Através do programa Agrinho “Fontes de Energias Renováveis” deste ano, a Escola Especial Dr. João Bosco Rennó Salomon, em Cristalina, no estado de Goiás, ganha usina solar.
A diretora da escola (APAE), Cristina Maróstica, conseguiu fazer realidade um projeto de energia fotovoltaica que foi instalado no telhado da escola e tem por objetivo, segundo a diretora, ser exemplo para outras instituições escolares.
Ela conta que em uma discussão, para ver a viabilidade do projeto, com o presidente do Sindicato Rural (SR) de Cristalina, Alécio Maróstica, e o produtor rural e presidente da Associação dos Irrigantes de Goiás (Irrigo), Luiz Figueiredo foi que se começou a ver que a energia solar era mais viável.
A escola teve como parceiro do projeto uma empresa amiga há anos da Escola, a Fazenda Figueiredo, e as empresas MTEC Energia e WEG que juntas investiram 20 mil reais para realizar o projeto do programa Agrinho.
Luiz Carlos Figueiredo, diretor da Fazenda, recebeu os alunos em sua propriedade para explicar-lhes o funcionamento da usina, dado que na fazenda, recentemente, instalou-se uma usina solar.
A entidade instalou 8 painéis, garantindo uma produção estimada de 380 KWh/mês, o que representa uma economia real de R$ 220 na conta de luze tem uma vida útil de 25 anos. A finalidade dos painéis é gerar energia para o bombeamento de água para a umidificação da horta e do viveiro.
O desejo de Cristina não se limitou somente a sua escola, pois com essa iniciativa agora todas as escolas do município de Cristalina com a Lei Nº 30º, apoiada pelos secretário de Meio Ambiente, Bruno Marques, da secretária de Educação, Nilda Gonzatti, da Câmara de Vereadores e do prefeito de Cristalina, Daniel Sabino, terão a instituição do Programa de Inserção Ambiental, Social e Cultural.
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