A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) apresentou os progressos da energia solar no Brasil na cimeira das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP23), que teve lugar em Bonn, Alemanha.
O presidente da associação, Rodrigo Sauia, falou no pavilhão brasileiro sobre o estado atual e futuro da energia fotovoltaica do país, Sublinhando como essa fonte possa imediatamente aliviar os reservatórios hídricos, hoje em situação crítica, e evitar mais emissões de CO2 diversificando a matriz elétrica.
“Ao gerar energia elétrica a partir do Sol, o Brasil evita emissões, diversifica a matriz elétrica, alivia os reservatórios hídricos, hoje em situação crítica, reduz custos e emissões com o uso das termelétricas a combustíveis fósseis e ainda impulsiona a geração de empregos locais de qualidade, atraindo investimentos privados e reaquecendo a economia nacional. Ou seja, ganha o meio ambiente, o cidadão, o setor privado e o poder público”, explicou Sauia.
Alem disso, o presidente de ABSOLAR recordou a proposta feita pela associação ao Ministro de Minas e Energia (MME) para melhorar as condições de encorajamento a solar no Brasil. A proposta inclui uma contratação anual de 2 GW de usinas solares fotovoltaicas por meio de leilões de energia elétrica, uma meta nacional de 1 milhão de telhados solares fotovoltaicos e a abertura de linhas de financiamento competitivas.
“O setor solar fotovoltaico brasileiro está em franca expansão e deverá movimentar mais de R$ 4,5 bilhões este ano. Também deverá atingir a marca histórica de 1 GW em projetos da fonte solar fotovoltaica operacionais na matriz elétrica nacional até o final de 2017, ante os 90 MW verificados em janeiro deste ano, um crescimento de mais de 11 vezes no período”, concluiu Sauaia.
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