O secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA), Marcos Penido, o presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absloar), Ronaldo Koloszuk Rodrigues, e o presidente executivo da associação, Rodrigo Sauaia, assinou na semana passada um protocolo de intenções para o desenvolvimento da energia solar fotovoltaica no estado.
A associação formaliza e amplia a cooperação positiva entre o Governo de São Paulo e a Absolar, em curso desde 2013. Agora, as entidades vão unir forças para fazer avançar a energia solar em edifícios públicos do estado e estruturar um programa de desenvolvimento do setor no território paulista, o que aproxima a fonte sustentável da população e dos setores produtivo e rural.
“O estado de São Paulo tem imenso potencial para gerar eletricidade a partir do sol com energia solar fotovoltaica, seja em grandes usinas ou em sistemas de pequeno e médio porte, em telhados, fachadas ou áreas abertas. A fonte solar será estratégica para acelerar a atração de investimentos, a geração de empregos e renda e dinamizar a economia paulista ”, afirma Penido.
Autonomia
A fonte solar fotovoltaica também contribui para o fortalecimento da segurança e da autonomia elétrica em São Paulo, reduzindo a necessidade de importação de energia elétrica de outros estados brasileiros. Também promove a postergação de investimentos em novas usinas de geração e linhas de transmissão, facilitando a operação do sistema em horários diurnos de alta demanda, reduzindo perdas com o Sistema Interligado Nacional (SIN), entre muitos outros benefícios.
“Desde 2012, o setor de energia solar fotovoltaica já trouxe para São Paulo 816,2 MW de capacidade instalada dessa fonte renovável, agregando mais de 3,5 bilhões de reais em novos investimentos e mais de 24 mil empregos. Queremos multiplicar esses números e fazer do setor uma alavanca para a recuperação econômica sustentável do Estado ”, afirma Koloszuk.
Para democratizar o acesso à energia solar fotovoltaica, as entidades vão trabalhar para reduzir os custos da geração solar, contribuindo para a gestão pública, a população e o crescimento desta fonte renovável, sustentável e cada vez mais competitiva.
«Em anos anteriores, o Governo de São Paulo e a Absolar têm construído várias ações de grande impacto positivo para a sociedade paulista, como melhorias fiscais, novas linhas de financiamento ao mercado, melhorias no licenciamento ambiental de empresas solares e a implementação da tecnologia fotovoltaica nos empreendimentos habitacionais da CDHU, entre outros. Esse protocolo é mais um avanço, formalizando um antigo esforço conjunto em busca de novos resultados positivos para o setor e para os paulistanos ”, destaca Sauaia.
Colaboração
O termo prevê a colaboração das duas instituições na execução de programas e projetos voltados ao aproveitamento da energia solar fotovoltaica em edifícios públicos, o desenvolvimento de ações conjuntas de comunicação e educação sobre os benefícios da energia solar, além da realização de reuniões técnicas, cursos, seminários, conferências, estudos, diagnósticos, programas de treinamento e workshops.
A associação tem prazo inicial de 24 meses e não implica transferência de recursos financeiros entre as partes.
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