Rio Grande do Sul já tem Atlas Solar

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Um novo estudo específico sobre os pontos de energia renovável que serão explorados no território do Rio Grande do Sul foi lançado na terça-feira pela Secretaria de Minas e Energia do Palácio Piratini. Chamado Atlas Solar do Rio Grande do Sul, o documento indica o potencial de uso da energia solar no estado, a segunda em capacidade instalada no país. Entre as informações mais importantes do mapeamento está a capacidade de aumentar o desenvolvimento econômico e humano por meio da atração de novos investimentos.

Além do Atlas Eólico e do Atlas da Biomassa, lançados em 2014 e 2016, respectivamente, a cartografia é uma importante ferramenta para a elaboração de políticas públicas. O estudo foi realizado utilizando dados do modelo numérico atmosférico específico para mapeamento solar, validado por informações obtidas de 33 estações terrestres automáticas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O Atlas Solar afirma que se apenas 2,1% da área não urbana do estado fosse usada, considerada adequada para a instalação de projetos fotovoltaicos, alcançaria-se uma potência de 23 GW.

Em abril de 2017, o Rio de Janeiro apresentou seu Atlas Solar, o primeiro do país.