Na semana passada, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) realizaram os leilões de Energia Nova A-3/2021 e A-4/2021, os primeiros do gênero realizados desde o início da pandemia Covid 19.
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) registrou 1.841 projetos, totalizando 66.862 MW de potência.
No total, 7 projetos solares foram os vencedores (de um total de 51). Destes, 5 (de um total de 33) foram concedidos no Leilão A-3/2021 e 2 (de um total de 18) no Leilão A-4/2021.
No caso do Leilão A-3/2021, os projetos estarão localizados em Pernambuco e na Paraíba, o investimento é de 618,8 milhões de reais (117,6 milhões de dólares) e somam 169,3 MW.
No Leilão A-4/2021, os 2 projetos serão construídos na Paraíba, o investimento é de 289,3 milhões de reais (cerca de 55 milhões de dólares) e somam 100 MW.
Na opinião de André Patrus, diretor-executivo da Secretaria Executiva de Leilões da Aneel, os dois leilões foram um sucesso. “Contratamos todas as fontes ofertadas, contribuindo para a diversificação da matriz elétrica nacional, com descontos significativos e economia de cerca de R $ 2,5 bilhões para os consumidores, considerando a redução do preço da energia negociada em relação ao preço”, disse Patrus.
Os contratos firmados, que somam R $ 4 bilhões em investimentos futuros na construção das usinas, terão duração de 20 e 30 anos e começarão a fornecer energia em janeiro de 2024 e janeiro de 2025.
No total, 33 empresas venceram o leilão A-3/2021: foram adjudicados três projetos hidrelétricos com capacidade de 35.250 MW. Em relação à energia eólica, foram 23 projetos com capacidade de 251.700 MW e 2 projetos de biomassa com capacidade de 91.140 MW.
Em relação à A-4/2021, foram adjudicados três projetos hidrelétricos com capacidade de 77.018 MW; 10 projetos eólicos totalizando 167,8 MW e 3 projetos de biomassa com capacidade de 92,5 MW.
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