O Projeto de Integração do Rio São Francisco (PIRSF) é um empreendimento atualmente realizado pelo Ministério da Integração Nacional. Pretende interligar as represas estratégicas do Norte-Nordeste com o rio São Francisco e redirecionar seu canal para garantir a água a mais de 12 milhões de habitantes dos 390 municípios dos estados mais vulneráveis à seca nos estados do Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
O bombeamento de água envolverá um gasto de eletricidade de cerca de 61 milhões de dólares por ano (240 milhões de reais por ano).
Mas o projeto também pode ser usado para gerar energia: a Companhia Hidroelétrica de SãoFrancisco instalou uma usina solar fotovoltaica flutuante no trecho do rio que banha a cidade de Sobradinho, na Bahia. A plataforma piloto do projeto inclui 7.300 módulos, cobrindo uma área de 10.000 metros quadrados, capaz de gerar 1 MWp, que será expandido em mais 4 MWp em 2019, resultando em uma construção de 50.000 metros quadrados e 35.000 módulos.
Agora, o Ministério da Integração Nacional publicou um estudo de viabilidade segundo o qual a área dos canais que cruzam o Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco acrescentaria quase 3,5 GW de capacidade se fossem instalados painéis fotovoltaicos na área. O investimento seria da ordem de R $ 15,72 bilhões (4 bilhões de dólares) e poderia gerar 100 mil empregos.
O estudo contempla três possibilidades:
- autoconsumo: (gera apenas a energia necessária para o bombeamento)
- gerar a energia necessária para o autoconsumo e vender o excedente
- «Geração total»: aproveite o potencial de geração disponível. Neste último caso, a capacidade instalada poderia ser de 3,54 GW, um potencial que poderia atrair investidores privados.
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