O estudo de impacto ambiental e o relatório de impacto ambiental do projeto da Usina Fotovoltaica de Lavras serão analisados pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema) do Ceará na quinta-feira, 14 de novembro. A promotora Lavras Geração de Energia Elétrica Ltda. obteve parecer favorável da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), que aguarda aprovação da Coema para emitir a licença final.
Se aprovada, a usina ficará localizada na cidade de Lavras, no distrito de Sítios Novos, e será composta por 619.710 módulos fotovoltaicos com potência nominal total de 196,04 MW. De acordo com o projeto, 300 pessoas serão empregadas no auge das atividades de execução do projeto. Segundo a Semace, a planta de “baixo potencial poluidor e degradante” também é de “interesse público”.
A área onde ficará localizada já é “antropizada” (alterada pela ação humana) e praticamente desabitada, onde apenas 12 famílias moram perto da obra. “Não haverá interação entre o projeto e as unidades de conservação, bem como nas comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas”, diz Semace.
Por outro lado, o Governo do Tocantins instalou um sistema fotovoltaico no Parque Estadual do Lajeado (Naturatins): foram instalados oito painéis, o que resultará em uma média de 450 KWh por mês. Esta é a primeira instalação de várias planejadas nas unidades de conservação estaduais.
O presidente da Naturatins, Sebastião Albuquerque Cordeiro, acompanhado pela arquiteta do Instituto, Nilza Verônica Amaral e o engenheiro elétrico da Secretaria de Estado de Infraestrutura, Cidades e Habitação, Paulo Farias Lacerda, realizou uma inspeção técnica da instalação de energia solar conectada à rede elétrica.
Para Sebastião Albuquerque, a medida de iniciativa do Governo do Estado visa dar continuidade ao plano econômico do Instituto. «Como uma agência ambiental, a Naturatins precisa dar o exemplo, e essa instalação de energia solar na sede do Parque do Lajeado representa um avanço e a estenderemos a outras unidades de conservação», afirmou.
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