Foi nesta quarta-feira (11) que o senador João Capiberibe (PSB-AP) expôs a falta de técnicos especializados para a elaboração de projetos capazes de levar energia elétricas às comunidades isoladas, como por exemplos no Amazonas.
O senador chegou a propor um projeto de lei, para que assim o governo possa ter mais comprometimento. A lei incentiva a implantação de projetos de geração de energia solar, com o objetivo de garantir o fornecimento de eletricidade a essas comunidades isoladas.
No Amapá, conforme relata Caperibe, a linha de transmissão que levava energia para os moradores do arquipélago do Bailique se perdeu. A energia solar, neste caso, seria a solução para o problema, porém, disse ele, é que o governo se recusa a avaliar uma proposta nesse sentido.
São os 12 mil moradores do arquipélago, que recebem as consequências com todo esse impasse, acrescentou o senador, devido a falta de energia. Enfrentam dificuldades na exploração das duas atividades geradoras de renda que consistem na pesca do camarão e na produção do açaí.
No Macapá o saco de açaí com 60 quilos é comercializado pelo valor de R$ 70, não obstante, na comunidade distante, eles não alcançam mais de R$ 15,20 o saco. Ao analisar essas cifras, vê-se que é impossível sobreviver com uma receita dessa. O camarão e o açaí são as duas riquezas, mas, sem energia elétrica, tanto um como o outro não podem ser conservados. Então eles vendem o quilo do camarão a R$ 5, isso quando encontram comprador.
Capiberibe também informou que, em Oiapoque, uma empresa privada, com apoio do governo francês, instalou 4 megawatts de energia solar, beneficiando 4 mil pessoas de uma comunidade.
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