A estatal brasileira Eletrobras, o Centro de Pesquisas de Energia Elétrica do Brasil (CEPEL) e a divisão de energia da engenharia alemã Siemens assinaram um memorando que estabelece a execução conjunta de estudos para obter o domínio do ciclo tecnológico completo do hidrogênio verde no Brasil, da produção ao consumo, para o qual será criada uma planta piloto de produção escalonável que permitirá futuras expansões e atividades complementares.
Com base nos resultados desses estudos, as empresas envolvidas poderão avançar na implantação de uma planta de produção de H2 em escala comercial que produzirá hidrogênio com pegada zero de carbono.
O Cepel, braço tecnológico da Eletrobras, afirma que há duas décadas estuda a produção de hidrogênio pelo processo de eletrólise e trabalha no aprofundamento das pesquisas para alcançar avanços práticos no domínio desse modelo de negócio.
Nos últimos dez anos, a Siemens Energy desenvolveu eletrolisadores baseados na tecnologia PEM (Proton Exchange Membrane), a mais moderna e ecologicamente correta para a produção de hidrogênio ecologicamente correto. Um marco importante foi o lançamento do eletrolisador 17 MW Silyzer 300 há três anos.
“A Eletrobras tem interesse em avaliar a entrada no setor comercial adjacente de produção de hidrogênio. Para tanto, pretende desenvolver e implementar um projeto de aproveitamento do hidrogênio verde no Brasil, que deverá contribuir para a avaliação deste novo campo potencial de negócios, proporcionando condições e conhecimentos para a inserção da Eletrobras no domínio do ciclo tecnológico do hidrogênio verde.”, afirma o diretor de Transmissão da Eletrobras, Marcio Szechtman.
Por sua vez, a Siemens Energy tem no Brasil o seu pólo de hidrogênio verde para a América Latina, portanto “apoiar tecnologicamente a Eletrobras neste projeto inovador é profundamente estratégico. Com a Eletrobras e o Cepel, temos dois parceiros ideais para desenvolver a integração de nossa tecnologia ao marco regulatório brasileiro, preparando soluções aplicáveis ao mercado nacional ”, afirmou o chefe de Novos Negócios de Energia para América Latina da Siemens Energy, Andreas Eisfelder.
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