Banco do Brasil economizará 50 milhões de dólares com geração distribuída em 15 anos

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O Banco do Brasil (BB) está comprometido com a geração distribuída: até o momento, o banco público contratou sete projetos de geração solar distribuída, com capacidade total de geração de 42 GWh por ano, e anuncia que seus planos de investimentos em energia solar não terminam aqui.

A primeira instalação foi inaugurada em março na cidade de Porteirinha, em Minas Gerais, o que fez do BB a primeira instituição da administração pública do país a ter usina solar própria para abastecer suas filiais. A planta foi desenhada e implementada pela EDP, vencedora do concurso. A miniusina está no limite máximo de geração distribuída, com 5 MW de potência instalada, e abastecerá cerca de 100 agências do banco.

No dia 15 de outubro, mais uma unidade de 1 MW foi inaugurada em São Domingos do Araguaia, na região de Marabá, Pará, com 1 MW. Com 4 mil módulos e capacidade de gerar 2 GWh por ano, a fábrica de Lindoia I, instalada em uma área de 20 mil metros quadrados, foi implantada por um consórcio de empresas liderado pela empresa FazSol. Nesse caso, 35 agências serão abastecidas com energia elétrica.

As outras cinco usinas estão em construção e algumas já estão em construção no Distrito Federal e nos estados da Bahia, Ceará, Goiás e Minas Gerais. A expectativa é que quando as sete unidades com capacidade para gerar 42 GWh / ano estiverem em funcionamento, a entidade poupe cerca de R $ 277 milhões em 15 anos (cerca de 50 milhões de euros), segundo o Banco do Brasil. O total gerado é semelhante ao consumo de 17,5 mil famílias.