Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a fonte solar fotovoltaica atingiu um total de 2.056 MW de potência instalada, equivalente a 1,2% da matriz elétrica do país. Com isso, torna-se a sétima maior fonte de energia no Brasil, superando a nuclear, com 1.990 MW (1,2%) das usinas de Angra I e Angra II, localizadas no Rio de Janeiro.

As grandes usinas solares fotovoltaicas em operação no Brasil estão concentradas em nove estados do nordeste, sudeste e norte do país. Os estados com maior participação são Bahia, Minas Gerais e Piauí.

Segundo o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o Brasil possui atualmente 73 grandes usinas fotovoltaicas em operação, resultado de leilões organizados pelo Governo Federal. «Desde o primeiro leilão federal em 2014, o setor solar fotovoltaico trouxe para o Brasil mais de R$ 10 bilhões (cerca de US$ 2.600 milhões) em novos investimentos privados e dezenas de milhares de empregos locais de qualidade. O Brasil tem um dos melhores recursos solares do mundo e estamos apenas começando a aproveitá-lo «, diz Sauaia.
Competitividade em ascensão
A fonte solar fotovoltaica tem mostrado fortes quedas nos preços, o que permitiu que a tecnologia atingisse um novo nível de competitividade do leilão A-4 de 2017. Desde então, a fonte tem oferecido eletricidade a preços médios mais baixos do que a praticada por outras fontes renováveis, como biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCH).

O presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, ressaltou que o Governo Federal anunciou recentemente que realizará seis novos leilões de energia nos anos de 2019, 2020 e 2021. «O setor solar fotovoltaico está preparado e pronto para participar de todos esses leilões, contribuindo para a expansão renovável da rede elétrica brasileira a preços baixos. Já somos a segunda fonte renovável mais barata do Brasil e estamos prontos para ajudar o país a crescer de forma competitiva e sustentável”, afirmou Sauaia.
ABSOLAR estima que a tendência da queda nos preços da fonte solar fotovoltaica continuará nos próximos anos, então a energia solar assumirá um papel cada vez mais importante na expansão da matriz elétrica nacional.
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