Uespi desenvolve projeto para uso de energias renováveis

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O campus da Uespi de Piripiri será pioneiro em projeto que tem o intuito de usar energia elétrica de modo mais eficiente nos órgãos estaduais, além de aproveitar o potencial de energias renováveis como a solar. A proposta, que já havia sido apresentada para a administração superior da universidade, foi novamente colocada em pauta, nessa terça-feira (13), pelos professores Mike Melo, diretor do campus; José Vigno Moura, professor de Computação; e Albemerc Morais, diretor técnico-científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi).

De acordo com Mike Melo, está sendo finalizado um laboratório de computação no campus, que contará com máquinas novas que vão atender não somente o curso referido, mas todos os outros da Uespi. “Com essa nossa reunião de hoje, a gente conseguiu um novo laboratório para dar início a tudo que já está sendo desenvolvido pelo curso de Computação no campus, principalmente voltado para energias renováveis, com a instalação de tomadas inteligentes e a estruturação de uma alimentação via energia solar em um bloco de salas de aula”, pontua o diretor.

Com essas medidas a serem adotadas, José Vigno acredita que o impacto será positivo pois, por meio da utilização de energias renováveis, os custos serão diminuídos. “Você conseguindo fazer um sistema onde consiga reduzir consumo energético, é eficiente para qualquer tipo de pessoa, seja uma jurídica ou pessoa física, o consumidor final. Então, vejo isso como um pontapé para um projeto muito maior”, esclareceu Moura.

Já, Albemerc enfatizou o papel da Uespi nesse projeto, visto que se trata da instituição mais diretamente responsável pela pesquisa, ensino e extensão no estado. “A ideia nossa é justamente partir da Uespi e apresentar soluções tecnológicas que possam ser replicadas para outros setores do governo. Nossa ideia é fazer uma ação no campus de Piripiri e, com os resultados encontrados, podermos analisar, aprimorar e replicar para outros setores. Associaremos isso com o ensino, pesquisa e extensão, envolvendo a comunidade acadêmica com essas ações”, concluiu Morais.