Parece que nem uma semana se passou nos últimos meses sem grandes empresas de petróleo em todo o mundo anunciando que planejam investir em energia limpa.
Desta vez é a vez da gigante petrolífera brasileira Petrobras, que decidiu unir forças com sua aliada estratégica Total e sua subsidiária de energia renovável Total Eren, para investir em energia eólica e solar no Brasil.
As três entidades assinaram um memorando de entendimento não vinculante para analisar o desenvolvimento comercial conjunto de energia solar e eólica no mercado brasileiro, que segue o acordo de parceria estratégica assinado pela Total e Petrobras em fevereiro de 2017. Naquela época, ambos empresas concordaram em avaliar áreas potenciais de cooperação.
«Os principais benefícios no desenvolvimento de tal associação são a diluição dos riscos relacionados ao negócio de energias renováveis no Brasil e as possíveis economias de escala e sinergias», disse a Petrobras em seu comunicado.
De acordo com o acordo assinado em março de 2017, a Petrobras concordou em vender cerca de US $ 2 bilhões em ativos de geração de energia térmica e de óleo para a companhia de petróleo francesa.
Atualmente, a Petrobras possui e opera cerca de 6,8 GW de ativos de geração de energia. São 34 usinas termoelétricas, eólicas e hidrelétricas. A empresa também está desenvolvendo um projeto fotovoltaico de 1,1 MW em uma de suas instalações no estado brasileiro do Rio Grande do Norte.
Incluindo a Petrobras, a lista de empresas de petróleo e gás natural que operam com energia solar inclui agora, entre outros, Repsol, Shell, Total, Eni, Statoil da Noruega (que passou a se chamar Equinor para enfatizar seu novo compromisso com as energias renováveis ), Mol da Hungria, DOP de Omã, PJC da Jamaica e Gas Natural Fenosa da Espanha, que mudou seu nome em Naturgy.
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