No Brasil, existem atualmente cerca de 13,38 GW de projetos de energia solar não subsidiados em estágio avançado de desenvolvimento que já obtiveram autorização para entrar em operação comercial, de acordo com o relatório Grandes Usinas Solares 2021 da consultoria brasileira Greener.
“É interessante notar que, neste portfólio de projetos, há pelo menos 8,4 GW de projetos que também obtiveram um PPA”, disse o CEO da Greener, Marcio Takata, à pv magazine.
Cinco projetos, com capacidades que variam de 600 MW a 1 GW, representam cerca de 3,6 GW da capacidade dos PPAs já assinados.
O relatório também revela que projetos fotovoltaicos de grande escala que estão em um estágio inicial ou intermediário de desenvolvimento têm uma capacidade total de 98,9 GW e que cerca de 47% dos projetos autorizados têm mais de 100 MW.
Além disso, analistas da Greener afirmam que os módulos bifaciais estão se tornando o novo padrão para novos projetos, com uma participação de mercado de cerca de 54%. Quanto aos investidores, eles enfatizaram que os dispositivos de cordas devem ver sua participação de mercado aumentar de 10% em 2020 para 38% este ano.
O relatório analisa também o desenvolvimento dos projetos que se planejam, desenvolvem ou constroem em regime de leilão do país no chamado “mercado regulado” e lembra que os dois concursos previstos para 2020 foram cancelados devido à crise do Covid-19. Este ano, porém, as autoridades brasileiras devem realizar quatro leilões, todos com previsão de incluir a energia solar entre as fontes que poderão concorrer.
Os projetos contratados no mercado regulado atingiram até ao momento uma capacidade total de 4,6 GW e cerca de 66% deles já se encontram em operação.
O relatório também fornece dados sobre fornecedores de inversores e módulos, bem como um modelo para estruturação de PPAs no mercado brasileiro.
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