O CITinova é um projeto de cooperação internacional executado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema) do Distrito Federal e o Centro de Estudos e Gestão Estratégica (CGEE/MCTI) e com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).
Assim, será desenvolvido um investimento de 4 milhões de reais (780 mil dólares) por meio de chamada pública para elaboração do projeto executivo e execução das obras, cujo anúncio foi feito em julho passado.
O objetivo, garante o MCTI, é diversificar a matriz energética do Distrito Federal. A planta modelo está programada para entrar em operação em fevereiro de 2023.
Acrescenta-se que “a usina fotovoltaica faz parte da estratégia de promoção de energia limpa no DF, prevista no Planejamento Estratégico de 2019 a 2060”.
A planta principal ficará localizada no parque ecológico de Águas Claras, enquanto as infraestruturas menores serão instaladas nos parques ecológicos Ezechias Heringer, no Guará; Dom Bosco, no Lago Sul; e do Cortado, em Taguatinga, que abriga o Hospital Veterinário de Brasília. O Zoológico e Jardim Botânico de Brasília receberá duas unidades de recarga para veículos elétricos.
A energia gerada pela usina, de aproximadamente 500 kWp, será injetada no sistema de distribuição e compensada conforme regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O potencial fotovoltaico do DF, segundo estudo da Sema, possibilitaria que uma superfície de 24 quilômetros quadrados de painéis fotovoltaicos gerasse toda a energia elétrica necessária para atender Brasília, que tem área de terreno de 5.780 metros quadrados km. Ou seja, desconta o trabalho, que seria necessário cobrir apenas 0,41% do território com painéis solares para abastecer a capital federal com energia limpa e renovável. Mesmo com o aumento das áreas urbanizadas, estima-se que não chegaria a 1%.
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