A chamada foi publicada no Diário Oficial do Estado, em que se esclarece que “todas as regiões do Estado poderão receber as Usinas Fotovoltaicas, desde que respeitados os critérios de jurisdição das distribuidoras que já atuam no Mato Grosso do Sul: Energisa, nas 74 cidades onde atua, e Eletrosul, em Santa Rita do Pardo, Brasilândia, Selvíria, Anaurilandia e Três Lagoas”.
O objetivo do projeto de instalação da usina solar é o autoconsumo à distância dos prédios e construções da administração pública estadual.
O objetivo é «recolher contribuições do mercado, investidores e sociedade para aprimorar o projeto», assegurou a secretária especial do Escritório de Alianças Estratégicas, vinculada à Secretaria de Governo e Gestão Estratégica do governo de Mato Grosso do Sul, Eliane Detoni . «Após a fase de licitação -acrescentou Detoni-, a empresa vencedora terá um ano para colocar em funcionamento as usinas fotovoltaicas, que funcionarão por 23 anos».
“A parceria público-privada que será firmada visa contribuir com a matriz energética de forma limpa e renovável, além de estimar uma economia de 25% no custo da energia elétrica paga pelo Estado”, disse a secretaria.
Os documentos relacionados ao projeto estarão disponíveis para recebimento de propostas de viabilidade até o dia 29 de julho aqui.
Após a audiência e o período de consulta pública, o projeto seguirá para a fase de licitação, em parceria público-privada na modalidade de concessão administrativa. A empresa vencedora do concurso construirá, manterá e operará as usinas fotovoltaicas.
Em janeiro passado foi informado que Mato Grosso do Sul é autossuficiente em energia com capacidade instalada de 1 GW. As principais fontes de geração são biomassa, hidrelétricas, gás natural e usinas fotovoltaicas.
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