A empresa portuguesa EDP, que também é uma das maiores fornecedoras de energia no Brasil, decidiu adotar uma nova tecnologia Blockchain, desenvolvida pela empresa austríaca Riddle & Code, para medir o que os proprietários de sistemas de geração fotovoltaica distribuída no Brasil autoconsumem ou injetam na rede.
A tecnologia consiste em etiquetas criptográficas não removíveis que são aplicadas a medidores domésticos tradicionais e são capazes de medir o consumo de cada usuário e facilitar cálculos para faturas e impostos. Isso, de acordo com a Riddle & Code, forneceria a precisão, transparência e rastreabilidade de todos os dados, sem a necessidade de instalar um medidor inteligente.
“A implementação desta solução inovadora tornou possível para transformar um processo complexo em algo simples, eficaz e seguro para as partes envolvidas, estimulando o uso de energia distribuída no Brasil”, disse o executivo inovação gerente EDP, Lívia Brando.
A legislação geração distribuída no Brasil está aberto a projetos fotovoltaicos até 5 MW, mas apenas instalações não superiores a 1 MW tem o direito de vender o excesso de energia para empresas locais de distribuição. Na América Latina, duas outras entidades recentemente anunciaram planos para usar a tecnologia Blockchain em relação à energia solar.
No México, a plataforma digital Global Grade criada pela empresa mexicana Luz Blockchain SAPI de CV e sua subsidiária EU Global Grade do Norte America LLC, afirmou em maio que quer ajudar os desenvolvedores de grandes projetos fotovoltaicos no México para levantar capital por uma pré-queda de direitos sobre a energia gerada através de contratos inteligentes e um sistema de “tokens” baseado em um protocolo de tecnologia blockchain.
No início de fevereiro, alem disso, a Comissão Nacional de Energia do Chile anunciou que iria começar a usar a tecnologia Blockchain de março a Energia plataforma aberta, para certificar a qualidade e a fiabilidade dos dados abertos do setor energético nacional.
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