É inaugurada primeira usina solar do Banco do Brasil

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Foi nessa quinta-feira 12, que o Banco do Brasil (BB) inaugurou sua primeira usina de energia solar na modalidade de geração distribuída, no município de Porteirinha, norte de Minas Gerais. São 100 agências que terão o fornecimento de energia renovável com a previsão de estender o projeto a seis usinas mais, até o final de 2021, incluindo outros bancos dos estados de Minas Gerais, Goiás, Pará, Bahia e Ceará, além do Distrito Federal.

A capacidade instalada é de 5 megawatts (MW), permitindo assim a instituição economizar R$ 80 milhões ao longo de 12 anos e deixando de emitir 1.000 toneladas de dióxido de carbono por ano, o que corresponde ao plantio de cerca de sete mil árvores.

No entanto, com a construção das outras usinas o estimado é deixar de contaminar com cerca de três mil toneladas anuais de dióxido de carbono, o que equivale ao plantio de aproximadamente 19 mil árvores.

Mauro Ribeiro Neto, vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, faz a seguinte observação: “Com foco na sustentabilidade e na eficiência energética, o Banco do Brasil vem direcionando investimentos, ações e esforços para o desenvolvimento dos negócios sustentáveis, aprimorando práticas e processos. Desse modo, o BB entende que, ao atuar com boas práticas em sustentabilidade corporativa, estimula responsabilidade ambiental, gerando valor no longo prazo para toda a sociedade”, observa Mauro Ribeiro Neto.

Ao todo, são 19 mil painéis solares instalados no local, com capacidade de geração de 14 gigawatts-hora (GWh) por ano, o suficiente para abastecer 5.833 residências com consumo médio anual de 2.400 kWh e quando for concluído todo o projeto, estima-se o fornecimento 42 GWh de energia por ano, total semelhante ao consumo de 17,5 mil residências.

A área instalada está localizada em 20 hectares, equivalente a 20 campos de futebol, possibilitando uma redução de 58% na conta de energia das agências do BB em Minas Gerais.

A empresa responsável é a EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico e no qual afirma Miguel Setas, presidente da EDP no Brasil, o seguinte: “A entrega de um empreendimento desta magnitude, dentro do prazo e do custo pactuados, a um cliente como o Banco do Brasil, um dos principais bancos públicos brasileiros, reflete a credibilidade conquistada pela EDP no mercado de energia solar. Este projeto evidencia o compromisso da Companhia em liderar a transição energética no Brasil, estimulando, cada vez mais, a adoção das fontes renováveis”.