O Brasil poderia em breve entrar a fazer parte da Aliança Solar Internacional (ASI).
A ASI foi lançada durante a Conferência sobre o Clima em Paris (COP 21), em 2015, e posteriormente formalizado em Nova Deli, Índia, em 15 de novembro de 2016, com os objetivos de: (i) reduzir o custo da energia solar ; (ii) mobilizar mais de US $ 1 bilhão em investimentos para a implementação maciça de energia solar até 2030; e (iii) preparar o caminho para novas tecnologias usando o sol como um recurso primário.
No âmbito da recente adesão brasileira à Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), a entrada no ASI representará um passo importante no posicionamento internacional do Brasil. De acordo com o presidente executivo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia, a adesão do Brasil ao ASI abrirá a porta para que o Brasil se beneficie de programas e ações multilaterais nas áreas de financiamento, políticas de incentivo, regulação, modelos de negócios, tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, entre outros. «O Brasil ainda tem um atraso de cerca de 15 anos em comparação com os outros países no uso da tecnologia solar fotovoltaica e nossa participação na ASI contribuirá para que possamos incorporar as melhores práticas internacionais, acelerar o desenvolvimento da energia solar fotovoltaica em nosso país e nos posicionamos como um dos principais players neste setor, cada vez mais estratégico no cenário mundial «, disse Sauaia.
O pedido de admissão à ASI foi enviado pela Presidência da República ao Congresso Nacional em 26 de fevereiro de 2018, sob regime prioritário, e aguarda a resposta do Plenário. Como a declaração da Presidência esclarece, a adesão do Brasil ao ASI não implicará nenhum custo para o país.
Em novembro passado, Peru e Cuba se tornaram parte da Aliança.
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