O maior banco do Brasil e da América Latina, o Banco do Brasil SA (BB), decidiu lançar três leilões diferentes para comprar energia das usinas solares alugadas.
O banco disse que quer comprar eletricidade para 96 de suas agências no Distrito Federal e nos estados de Goiás e Pará.
Com essa medida, o BB estima uma economia de R$ 20 milhões em contas de energia elétrica. No Distrito Federal, espera contratar cerca de 4 GWh por ano, enquanto nas outras duas unidades federais pretende comprar 2 GWh por ano, respectivamente.
Toda a energia produzida pelas instalações solares será injetada na rede elétrica, informou o Banco do Brasil em seu comunicado, e depois será deduzida das contas de energia do banco, de acordo com as regras da geração distribuída aplicáveis no Brasil, que interessam a todos os geradores de energia solar com capacidade de até 5 MW.
As chamadas públicas serão feitas por plataformas eletrônicas no dia 10 de setembro, às 8h30, para o Distrito Federal, e às 12h30 para o Pará. Para Goiás, a chamada será no dia 11 de setembro, às 9h30.
O arrendamento solar tornou-se uma opção concreta no mercado brasileiro em 2015, quando a ANEEL introduziu novas disposições que o tornaram possível. Suas regras permitem que empresas e entidades públicas sem telhados ou superfícies disponíveis para implantar um sistema fotovoltaico arrendam uma fração de uma usina solar de propriedade de terceiros e consumir parte da energia gerada.
O BB informou ainda que os dois primeiros leilões do mesmo tipo para suas 200 agências no estado de Minas Gerais, que é a unidade federativa do Brasil com os maiores preços de energia, juntamente com São Paulo e Rio de Janeiro, foram realizados em julho de 2018 e 2019, respectivamente. «A primeira usina, localizada em Porteirinha, estará pronta até o final deste ano, enquanto a segunda está sob contrato», afirmou o banco. «Juntos, os dois contratos totalizam R$ 88,3 bilhões e gerarão economia de 58% nas tarifas de energia».
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