A empresa brasileira Rio Alto Energia, subsidiária do Grupo Rio Alto, anunciou um comunicado que quer ampliar a capacidade do seu complexo solar Coremas de 93 MW para 300 MW.
O complexo, localizado no deserto da Paraíba,possui atualmente três unidades: Coremas I, II e III, de cerca de 30 MW cada uma, que foram selecionadas nos três primeiros leilões de energia renovável realizados pelo governo entre 2014 e 2015.
A empresa especificou que as sete novas instalações planejadas estão agora totalmente desenvolvidas, aprovadas pelas autoridades locais e prontas para construir, e que esses projetos estão destinados a competir nos futuros leilões brasileiros de energia solar e renovável.
O projeto também está sendo financiado, segundo a empresa, pelo Banco do Nordeste e Banco BTG Pactual, além de receber apoio financeiro da União Européia, e da Nordic Power Partners, joint venture entre IFU (Fundo Soberano de Dinamarca) e EE (Energia Europeia). No entanto, não foi divulgado quanto está sendo investido no projeto.
Enquanto isso, outro projeto gigante foi anunciado para a cidade de Campo Grande, no sul do estado de Mato Grosso do Sul. É um investimento de US $ 1,5 bilhão anunciado pelo fabricante de bombas e válvulas Korea System Business (KSB), de acordo com o portal local Campo Grande News. O parque solar fará parte de um projeto maior de US $ 2 bilhões que foi discutido pelos representantes da empresa com as autoridades de Campo Grande, que agora decidiu criar uma comissão técnica que avaliará como a usina solar gigante poderia ser implantada em o território da cidade.
O projeto visa fornecer energia para o distrito industrial local e transformar Campo Grande em uma «Smart City», disse o governo local. Um investidor não especificado de Dubai poderia apoiar o projeto.
Vários projetos desse tipo, planejados para serem construídos fora do esquema dos leilões, foram anunciados durante os últimos anos e meses em todo o Brasil. Nenhum deles, no entanto, tornou-se realidade até o momento. A fotovoltaica sem subsídios no Brasil, na verdade, tem que lidar com vários problemas. Segundo Rodrigo Sauaia, presidente da ABSOSLAR, ainda existem dois principais desafios no segmento dos PPAs privados: concorrência direta com projetos de outras fontes, como hidrelétricas antigas e já amortizadas, que podem oferecer preços mais competitivos; e a dificuldade de encontrar financiamento para os PPAs, cujos prazos no Brasil variam entre dois e cinco anos.
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