A Empresa de Pesquisa de Energia (EPE) anunciou ter admitido 1.829 projetos de energia eólica, solar, hidroelétrica e biomassa com uma capacidade total de 100,8 GW na fase inicial do leilão A-6, previsto para o dia 26 de setembro.
Destes projetos, 825 são para as plantas solares de um total de 29,78 GW de capacidade de geração, enquanto a eólica tem uma participação de 25,1 GW divididos em 845 projetos.
O estado da Bahia tem a maior capacidade de projetos solares aceitados, com potência de 6,9 GW, seguido do Piauí (6,8 GW) Rio Grande do Norte (5,2 GW), Ceará (3,1 GW), Pernambuco (2,7 GW), Minas Gerais ( 2,5 GW), Paraíba (727 MW), Mato Grosso do Sul (450 MW) e Tocantins (225 MW). Dado que estes números são bastante semelhantes aos do leilão A-4, para os quais 26 GW de projetos foram pré-qualificados, parece bastante provável que, na maioria dos casos, o mesmo projeto irá competir em ambos os leilões.
Os projetos que serão selecionados no leilão de setembro devem estar conectados à rede e entrar em operação em 1º de janeiro de 2025. Esse prazo mais longo para a conclusão do projeto pode forçar os desenvolvedores a apresentar propostas mais baixas, devido ao maior prazo para as esperadas reduções de preço da tecnologia fotovoltaica.
Esta será a primeira vez que a fotovoltaica terá direito a participar do leilão A-6, após ter sido excluída no ano passado.
Os dois leilões deste ano fazem parte do plano de leilões de energia dos três anos apresentado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) em março. Este plano inclui seis leilões de «nova energia», para os quais o ministério programou dois leilões por ano. Depois de junho, os leilões A-4 acontecerão em 23 de abril de 2020 e em 29 de abril de 2021. As datas do leilão A-6 depois de setembro serão 24 de setembro de 2020 e 30 de setembro de 2021
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