O programa energia solar autofinanciável para a indústria catarinense foi lançado nesta sexta-feira (23) sendo a segunda etapa do Programa Indústria Solar, a maior ação para popularização da energia solar já realizada no Brasil e o início é nesta sexta-feira, dia 27, às 10h30, na sede da FIESC.
A FIESC, ENGIE e WEG que fornecem e instalam os sistemas, com o apoio das Centrais Elétricas de Santa Catarina (CELESC) e das instituições financeiras Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e Cooperativa Central de Crédito Urbano (CECRED), ofereceram 3 modelos de geradores às indústrias catarinenses.
O estado catarinense conta com mais de 50 mil indústrias e o foco deste programa é levar a geração de energia solar por todas elas para, assim, construir um futuro mais sustentável, eficiente e moderno.
O país conta com 22 mil pontos com o sistema fotovoltaicos nos quais Santa Catarina participa com 10% (2,2 mil) destes.
É uma iniciativa inédita no Brasil, pois o investimento é autofinanciável com preços diferenciados e condições especiais de financiamento fazendo assim que o valor economizado na fatura da energia elétrica seja o valor da parcela do financiamento dos sistemas fotovoltaicos adquiridos no programa.
Conforme explica o presidente da Engie Geração Solar Distribuída, Rodolfo de Sousa Pinto, “Foram feitos cálculos de uma maneira para equacionar os valores de tal forma que o que se economiza na fatura servirá para pagar a parcela do financiamento sem que a empresa tenha que mover o seu fluxo de caixa”.
O Programa conta com fases, sendo a primeira com 1250 inscritos em três meses lançado em 20 de novembro de 2017. Este visou ofertar sistemas fotovoltaicos residenciais com condições facilitadas para o redor de 40 mil colaboradores residenciais das empresas participantes (FIESC, ENGIE e WEG, SESI/SC, SENAI/SC, IEL e CELESC).
Essas empresas contam com mais de 40 mil colaboradores e se apenas 10% destes aderirem à iniciativa, serão quatro mil novos sistemas fotovoltaicos entrando em operação no Brasil. Para que se tenha uma ideia, segundo dados da (ANEEL) o país conta atualmente com somente 16 mil sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica.
Ao tratar-se de pessoas físicas, o Programa oferece duas opções de sistemas residenciais ao custo de R$ 10.428 (potência de 1,95 kWp) ou R$ 16.338 (potência de 3,25 kWp) que podem ser pagos à vista ou financiados em 60 vezes (5 anos).
A partir desta segunda fase, a oferta de sistemas residenciais poderá ser aberta aos colaboradores das indústrias que aderirem ao Programa e optarem por estender essa opção também aos seus funcionários por meio de convênio.
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